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Vacina Coronavac



Produzida a partir de vírus inativo, ou seja, cultura de células em meio ao vírus enfraquecido, inativo com o calor ou com uma substância química. O vírus não consegue reagir e não nos deixa adoecer. Porém é tempo suficiente para o nosso organismo trabalhar em nossa defesa.



O processo começa na aplicação da vacina, as células que dão início a resposta imune encontram os vírus inativos e os capturam, ativam os linfócitos, células especializadas em combater microrganismos. Os linfócitos produzem anticorpos, que se ligam aos vírus para impedir que estes infectem nossas células.


Estimulam a produção de anticorpos e recrutam outras células do sistema imunológico, que destroem as células que foram infectadas pelo vírus da vacina. Os linfócitos se diferenciam em células de memória, que permanecem no corpo e permitem uma reação imune mais ágil se caso o vírus infectar o organismo novamente.


A aplicação da Coronavac ocorrerá em duas doses, sendo a segunda entre 14 e 28 dias após a aplicação da primeira. Pode existir a possibilidade de uma pessoa vacinada ser infectada e transmitir a infecção mesmo sem ter sintomas. A duração da proteção de nenhuma vacina não é conhecida neste momento.


O plano do governo será vacinar as pessoas que trabalham na área da saúde, indígenas e quilombolas, em segundo momento os idosos com 75 anos ou mais, em uma escala decrescente até chegar às pessoas com 60 anos, em março.


Não se tem previsão de vacinação para menores de 18 anos e gestantes. Caso estiver gestante, amamentando, é importante consultar seu médico.


A Sinovac vem produzindo vacinas há cerca de 70 anos, entre as vacinas que as tomamos que utilizam essa tecnologia, estão as de gripe, hepatite A e poliomielite (versão injetável).



Arboviroses


Existem relatos que este vírus pode estar circulando em nosso país desde 2019, mas pelos elevados casos de dengue, zika e chikungunya não se teve tantas certezas e pesquisas.


Os surtos de dengue e chikungunya podem ter dificultado o diagnóstico dos primeiros casos de sars-cov-1, contribuindo para a expansão da doença. A primeira amostra da doença foi registrada em 18 dezembro de 2019, sabendo que os antígenos são detectados em 15 a 20 dias, pode se concluir que sua exposição tenha ocorrido no final de novembro ou início de dezembro de 2019.


Por essa razão e para o bem-estar de sua saúde, devemos colaborar com a ciência, nossos representantes de estado e nossa população precisam dar valor e atenção a ciência. Ela existe para nos ajudar.


Continue nas orientações: distanciamento social, evite aglomerações, lave bem as mãos com água e sabão, use álcool gel se não estiver próximo de banheiros e lavatórios, use máscaras quando sair de casa, troque as a cada 2 horas.

Precisamos continuar com os cuidados básicos.












E para amenizar casos de doenças causadas por insetos (arboviroses), evite acúmulo de água em sua casa, cuide mais de seu quintal, telhado, evite caixa d´águas abertas, calhas entupidas, vasos de plantas, cuidar do lixo, separar lixo orgânico do lixo reciclável.

É preciso ajudar a natureza para vivermos em um mundo melhor. Temos que adquirir uma consciência mais ecológica.


Vamos fazer nossa parte!!!








Fontes:

uol.com.br

nsctotal.com.br

https://openclipart.org/

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